domingo, 11 de março de 2012

Roma e Operário fazem o duelo de iguais em Apucarana


No jogo dos desesperados, o Roma, 10º na classificação geral, recebe o Operário, o nono colocado. A partida acontece neste domingo, às 16h, no estádio Bom Jesus da Lapa, em Apucarana. O técnico do Roma Fábio Giuntini tem o retorno do zagueiro Robenval, que volta após cumprir suspensão na última rodada. Outra mudança é a entrada do lateral-esquerdo Flavinho, que fará sua estreia.

Um desfalque certo é o atacante Fábio, que foi expulso contra o Cianorte e terá que cumprir a automática. Elton, que se recuperou durante a semana de um desconforto muscular, deve entrar em seu lugar. O Operário não teve nem tempo para juntar os cacos da desastrosa partida contra o Juventude. O resultado de 4 a 0 eliminou o time de Lio Evaristo da Copa do Brasil.

Para o jogo de hoje, o Fantasma tem vários desfalques. O lateral Rogério Souza segue fora e Willian atuará improvisado no setor. O goleiro Sílvio pode seguir no gol se não der para o titular Felipe, que se recupera de um corte na mão e ainda é dúvida. Outros desfalques são Jocian, Ícaro, Zé Leandro, Nelinho e Wellington.

A única boa notícia para Lio Evaristo é que George, que não atuou pela Copa do Brasil, volta naturalmente a equipe.

Fonte: http://www.parana-online.com.br

Prefeitos do Vale do Ivaí alegam dificuldades financeiras se adequarem à lei do piso

Professores enfrentam dificuldades, sobretudo, financeiras para exercer o Magistério na região. De acordo com um levantamento da Tribuna do Norte, educadores que atuam nas redes municipais de ensino de apenas cinco dos 26 municípios do Vale do Ivaí recebem igual ou acima da remuneração mínima anunciada pelo Ministério da Educação (MEC) para 2012. Os vencimentos da categoria, em início de carreira, só ultrapassam R$ 725,50 para uma jornada de 20 horas semanais em Lunardelli, Lidianópolis, Novo Itacolomi, Marilândia do Sul e Apucarana. Para 40 horas, o piso determinado pelo MEC no País é de R$ 1.451, 22% maior que o anterior. Nos demais municípios da região, os salários dos professores ainda estão abaixo do piso nacional, seja para jornadas de 20 ou 40 horas semanais. Em algumas cidades, como Cruzmaltina, Bom Sucesso, Arapuã, Rosário do Ivaí, São João do Ivaí, Grandes Rios, São Pedro do Ivaí, Rio Branco do Ivaí e Rio Bom, os vencimentos para quem começa a dar aulas na rede municipal, com habilitação em Magistério, não vão além de R$ 622, o valor do salário mínimo. Os municípios que ainda não reajustaram os salários dos professores conforme o novo piso deverão pagar as diferenças retroativas, desde janeiro deste ano.

Quem atua na Educação avalia que o salário pago aos docentes ainda poderia ser melhor. “Toda a vida o professor foi muito desvalorizado. O Brasil demorou para tomar esta atitude, aumentar o piso”, define a professora Ivoneti Ambrósio Expedito, que exerce o Magistério há 23 anos, em Novo Itacolomi.

Para a secretária Municipal de Educação de Novo Itacolomi, Romilda Valente, a necessidade de uma remuneração melhor para os docentes se justifica pela intensidade do trabalho que precisam desenvolver nas escolas. “O professor precisa ganhar mais porque faz papel de pai, mãe, indo além de sua função pedagógica”, assinala.

Com a Lei do Piso Nacional, no entanto, as prefeituras da região tiveram que começar a rever as suas contas para se adequar ao estabelecido pelo MEC. Segundo o presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), o prefeito de Lidianópolis, Marcos Eusébio Dias Sobreira (PMDB), o novo piso salarial deve ser cumprido por todos os municípios da região neste ano, ainda que com dificuldades. A previsão, no entanto, é que a situação financeira das prefeituras seja agravada em 2013.

Fonte: www.tnonline.com.br

Gatos ameaçam saúde pública em São Pedro do Ivaí

O número de animais é incerto. Maria Aparecida Fernandes Gouveia, 68 anos, diz que abriga 12 gatos em casa, em São Pedro do Ivaí. A Vigilância Sanitária do município afirma que o número é pelo menos três vezes maior. "Ela tem de 35 a 50 gatos", conta o veterinário Mário Gomes Bueno.

Depois de 3 anos acompanhando o caso, Bueno esteve na casa de Maria, na Rua Carlos Silva, e oficializou o pedido para que ela se livre dos animais. Maria não sabe o que fazer.

"Não são muitos. Mesmo assim, já subi o muro da casa para evitar que eles saiam. O problema não é só meu. É da cidade. Há uma quantidade imensa de animais abandonados e, se ficam nas ruas, o pessoal maltrata. Não consigo conviver com isto, então comecei a tratar. Os próprios moradores abandonavam gatos aqui na frente. É uma coisa muito triste", conta Maria, que sofre de depressão e síndrome do pânico.

O veterinário lembra que a questão já se tornou um problema de saúde pública. "Ela tem o direito de ter os animais, mas não a ponto de que a vizinhança sofra com isto. O local cheira a urina e fezes, não é devidamente limpo, todos reclamam. Recentemente, um deles entrou em uma casa vizinha e quando a mulher foi expulsar o animal, foi mordida."

Mesmo assim, Bueno reconhece que Maria apenas acolheu os animais que foram abandonados e que cuida corretamente de todos. "O certo seria descobrimos quem faz isto e punir esta pessoa por abandono de animais. Mas não tem como ela acolher todos. Oferecemos a opção de doar parte dos gatos e deixá-la com um número máximo para a área do terreno. Eu mesmo faria a castração gratuita para evitar a procriação."

Procurada por Maria, a Sociedade Protetora dos Animais de Maringá (Spam) entrou em contato com a Vigilância Sanitária de São Pedro do Ivaí. O veterinário informou que o prazo dado para a solução do problma, que terminaria amanhã, vai ser suspenso. Um representante da Spam deve visitar o local e apresentar uma solução.

Enquanto não resolve a situação, Maria teme pela segurança dos animais. "Aqui matam muitos gatos. De vez em quando eles jogam veneno e, quando amanhece, os gatos estão mortos. Não consigo ver isto. É uma judiação".

Fonte: www.odiario.com

Marilândia do Sul vai aplicar R$ 1,5 milhões nas ruas

A Prefeitura de Marilândia do Sul vai dar início, nos próximos dias, a um amplo programa de pavimentação asfáltica em diferentes bairros e de recape das ruas da cidade, além de levar asfalto também aos moradores do Distrito de Nova Amoreira. Segundo o prefeito Pedro Sérgio Mileski (PV), serão investidos neste projeto de infraestrutura cerca de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 787 mil provenientes do governo federal e R$ 799.598 de recursos próprios do município.

De acordo com o prefeito, os recursos já estão empenhados junto à Caixa Econômica Federal, conforme emendas no Orçamento da União apresentadas por parlamentares. São R$ 394.200 de responsabilidade da deputada federal Rosane Ferreira (PV), os quais serão aplicados na pavimentação de trechos das ruas Tiradentes, Alecrim, dos Missionários e Santiago Lopes José. Através de emenda do ex-deputado federal Rodrigo da Rocha Loures (PMDB), foram liberados R$ 295.300 para asfaltamento de trechos das ruas Sílvio Beligni, São Pedro, Santa Rita e São Roque. Já o deputado federal Alex Canziani (PTB) apresentou emenda no valor de R$ 97.500 para pavimentação da Rua Getúlio Vargas.

Com recursos próprios no valor de R$ 569.598, a administração municipal vai recapear com asfalto diversas ruas na área central onde existem paralelepípedos. Outros R$ 230 mil serão aplicados em asfalto novo em várias ruas do Distrito de Nova Amoreira.
“Obras de infraestrutura na cidade e em Nova Amoreira serão o desafio de nossa administração no decorrer deste ano”, garante o prefeito Pedro Sérgio. Segundo ele, asfalto novo e recape melhoram as condições de tráfego e valorizam os imóveis, além de resultar em mais qualidade de vida para as famílias.

“É importante ressaltar que de 2009 para cá pagamos dívidas herdadas de administrações anteriores e não fizemos um centavo de dívida, pois tudo que compramos foi pago à vista, seja com recursos próprios, seja a fundo perdido dos governos federal e estadual”, diz.

Fonte: www.tnonline.com.br

Marilândia do Sul sempre ostentou a condição de “Capital da Cenoura do Paraná”

Marilândia do Sul sempre ostentou a condição de “Capital da Cenoura do Paraná”. Pelo visto, é e vai continuar sendo por muito tempo, ou eternamente. Pelo menos se depender dos agricultores do município que, seja nos períodos de “vacas gordas” ou de “vacas magras”, garantem o plantio deste tubérculo que é consumido no mundo inteiro.

É o caso do arrendatário Reinaldo dos Reis Silvestre, que há 15 anos trabalha somente com o cultivo de cenoura. “Eu nunca vou abandonar esta cultura”, diz ele, enfatizando que é com a cenoura que consegue sustentar a sua família. Ele não planta nenhuma outra hortaliça. Nesta safra de verão, Silvestre tem uma área plantada de 6 alqueires em em forma de arrendamento. A expectativa é colher 3 mil caixas de 27 quilos por alqueire, totalizando em torno de 18 mil caixas. Isso corresponde a uma produção aproximada de 486 toneladas.

Conforme relatório do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), Marilândia do Sul mantém uma área anual plantada de 3.200 hectares de cenoura. A produtividade no período é de 40 toneladas por hectare. A área é cultivada por 315 agricultores, somando proprietários e arrendatários.


Segundo o engenheiro agrônomo Romeu Suzuki, responsável pelo setor de olericultura do escritório local do Instituto Emater, “faça sol ou faça chuva, seja com preço bom ou ruim, a área de plantio continua sendo sempre a mesma durante o ano”. Segundo ele, esta é uma tradição que se consolidou no município, que é o maior produtor do Estado.

Fonte: www.tnonline.com.br

Ladrões explodem BB de Marilândia do Sul

Mais um assalto a banco com uso de explosivos mostra que quadrilhas especializadas em grandes roubos se voltam para cidades pequenas do interior. O último alvo desta vez foi a agência do Banco do Brasil de Marilândia do Sul. Bandidos explodiram dois caixas eletrônicos na madrugada de ontem. Com o impacto, parte de uma parede, mais forro, portas e vidraças foram destruídos. O montante do dinheiro levado não foi revelado.
Vizinhos acordaram com o estrondo. Alguns saíram à rua, mas foram repelidos pelos ladrões. De acordo com a polícia, eram pelo menos quatro bandidos. As câmeras de circuito interno do banco registraram a ação, mas não podem ajudar muito.
O Instituto de Criminalística periciou o local. A Polícia acredita que os bandidos sejam de outro Estado.

No mês passado, ladrões explodiram bancos em Bom Sucesso, Mandaguaçu e Colorado. Ainda na madrugada de ontem tentaram arrombar o caixa eletrônico do banco Bradesco, em Rio Bom.

Fonte: www.tnonline.com.br

Hospital esquecido em Cambira será sede de Autarquia Municipal de Saúde

Um hospital construído na década de 1990, com recursos federais, finalmente vai cumprir sua finalidade: atender o público. Trata-se do hospital municipal de Cambira, que por quase 20 anos encontra-se desativado. Neste período, apenas uma ala do prédio foi usada pela comunidade, onde funciona o Centro de Apoio Psicossocial (Caps).

Uma solicitação da administração municipal ao governo federal requerendo o uso do espaço, feita em dezembro de 2010, pôs fim ao imbróglio. Agora, uma reforma avaliada em quase R$ 200 mil, para reparar a falta de manutenção, vai preparar o local para receber a Autarquia Municipal de Saúde de Cambira (AMS). O recurso vai ser enviado ao município em cinco parcelas através da Secretaria de Estado daSaúde (Sesa). A estimativa do secretário de Obras, Urbanismo, Transportes e Serviços, Maurílio dos Santos, é que a reforma e readequação do prédio fique pronta em maio. Segundo ele, as obras começaram no mês passado. “Toda a rede elétrica precisa ser trocada, também vamos pintar todo o prédio e substituir o piso em alguns pontos”, assinala. A área total da ala chega a 912m².

De acordo com o secretário de Saúde, Luiz Carlos Mello, o atendimento à população deve começar a ser feito a partir de abril. “O local atual não comporta mais a demanda”, afirma. Conforme ele, em média são atendidas 120 pessoas por dia. “Em alguns casos, quando o paciente precisa tomar soro, precisamos deixá-lo em uma sala que não é apropriada. Os médicos também atendem à população aqui”, assinala. No total, são 10 profissionais, três pediatras, um cardiologista e seis clínicos gerais.

Para o diretor chefe da 16ª Regional de Saúde (RS) de Apucarana, Hélcio Watanabe, a restruturação do sistema de Saúde em Cambira vai beneficiar a população local. “A reforma será feita dentro dos novos princípios de rede, que preza pela padronização de atendimento e estrutura”, frisa.

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