terça-feira, 20 de março de 2012

Flávia Alessandra é homenageada com jantar no Paraná


Na noite da última segunda-feira (19), Flávia Alessandra foi homenageada com um jantar luxuoso na cidade de Apucarana, no Paraná. O evento aconteceu para lançar a revista Frizz, da qual a atriz é capa do mês de março.

Os proprietários e irmãos José Nilson Sachelli e Nilson Umberto Sachelli ofereceram o evento em uma de suas mansões. Na ocasião, além de pôsteres e quadros com fotos de Flávia, um Mustang também foi personalizado com a imagem dela.






Mensaleiros podem ficar livres para concorrer às eleições

BRASÍLIA e SÃO PAULO - Se for condenado no processo do mensalão, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que nutre esperança de disputar as eleições municipais, pode ficar impedido de concorrer. Isso porque ele seria enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de políticos condenados por colegiado. Mas o petista seria liberado para disputar, mesmo com a condenação, se o julgamento for realizado em agosto.

Segundo as regras eleitorais, o registro é concedido ou não de acordo com a situação do político na data do pedido. E o pedido precisa ser feito até 5 de julho. “As condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura”, diz a lei 9.504, de 1997, que rege as eleições.

Cunha é o único dos 38 réus do mensalão que manifestou interesse em se candidatar. O parlamentar quer ser prefeito de Osasco, município de 666 mil habitantes na Grande São Paulo. O partido anunciou a pré-candidatura em dezembro do ano passado. Cunha responde por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato.

Segundo o presidente da Comissão Especial de Direito Eleitoral da OAB, Luiz Viana Queiroz, se o julgamento ocorrer depois dessa data, o candidato, caso eleito e condenado, não será diplomado.

"Com a Lei da Ficha Limpa, não há necessidade de a sentença transitar em julgado. Basta a condenação por um órgão colegiado, que é o caso do STF."

Ele acrescentou: "Em geral, condenações vêm acompanhadas de suspensão de direitos políticos. Mas isso precisa estar explícito na sentença", afirmou Luiz Viana Queiroz.

Entre os outros acusados de envolvimento no escândalo do governo Lula há os casos dos ex-deputados federais José Borba e Paulo Rocha, que tiveram o plano de se candidatar barrado pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), no ano passado, de validar a Lei da Ficha Limpa. Na época do mensalão, eles renunciaram aos mandatos para escapar de processos de cassação e devem ficar inelegíveis por oito anos depois do fim do mandato, encerrado em 2006.

Outros réus, como o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, cotado para disputar a prefeitura de sua cidade natal, Buriti Alegre (GO), abandonaram o projeto inicial de candidatura já prevendo o desgaste que teriam com a possibilidade de o julgamento ocorrer antes da eleição. Professor Luizinho, ex-líder do governo Lula, também desistiu.

Os articuladores da campanha de João Paulo Cunha apostam que o julgamento do mensalão não acontecerá antes da eleição. Ele tem como principal cabo eleitoral o atual prefeito da cidade, o petista Emídio Souza. O deputado tem sido presença constante em eventos da prefeitura, como inauguração de reformas de parques e praças.

João Paulo é réu no processo do mensalão porque sua mulher, Márcia Regina Milanesi Cunha, sacou R$ 50 mil da conta da empresa de Marcos Valério, apontado como operador do esquema. A agência de Valério ganhou uma licitação para prestar serviço para a Câmara, então dirigida por João Paulo. Nas alegações finais, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pede a condenação do deputado com dez a 42 anos de prisão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. Procurado, João Paulo não deu entrevista

Impedido de concorrer independentemente da realização ou não do julgamento, o atual prefeito de Jandaia do sul (PR), José Borba (PP), deve trabalhar para tentar eleger a mulher, a primeira-dama Maria Aparecida, como sucessora. Borba também foi procurado, mas não deu entrevista.

Observatório pede melhorias no Ginásio de Esportes Lagoão

Considerado o principal complexo poliesportivo da cidade, o Lagoão precisa de reformas. Quem afirma é o Observatório Social de Apucarana (OSA), que já oficiou um pedido junto à Prefeitura para que sejam feitos reparos e obras de manutenção no local.
O Complexo Esportivo José Antônio Basso, nome oficial do Lagoão, já recebeu grandes eventos, principalmente na década de 90. Um deles foi a Taça Brasil de basquete feminino, com as presenças de Hortência e Paula, principais jogadoras do país.

No local também aconteceu a abertura da fase final dos Jogos Abertos do Paraná e um jogo da Seleção Brasileira juvenil de vôlei contra a Argentina.

“É uma obra importante que precisa ser cuidada. A impressão que se tem é de abandono. Temos certeza que a sociedade vê isso e aprova uma medida para que a situação melhore”, aponta Mauro de Oliveira Carlos, presidente do OSA.

Fonte: www.tnonline.com.br

Moradores convivem com esgoto na rua em área de Apucarana

A água escura escorre ao lado do meio-fio espalhando mau cheiro e trazendo riscos de doenças na Rua Natividade, no Núcleo Habitacional da Fraternidade, em Apucarana. Os dejetos da rede de esgoto se acumulam em uma poça com aproximadamente três metros de diâmetro a céu aberto. O buraco escavado na calçada há quase um mês foi batizado de ‘pinicão’ pelos moradores. Antes da intervenção, feita pela própria Prefeitura como alternativa para amenizar a situação, o líquido inundava todo o quarteirão.

A presidente da Associação de Moradores, Benedita Rosa, afirma que o problema é conhecido pela da comunidade há mais de 20 anos. “Há pelo menos 5 meses estamos com o esgoto a céu aberto. A rede sempre foi um problema no bairro. Já me cansei de as contar que eu mesma limpei o encanamento”, conta.

Ela diz que já denunciou o problema à Prefeitura de Apucarana e a ao escritório da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), mas até no final da manhã de ontem o problema não havia sido solucionado. “Há vinte dias o pessoal da prefeitura esteve aqui e fez esse buraco na calçada para retirar um pouco o fluxo do esgoto do meio da rua”, diz.

A obra, se assim pode ser chamada, não resolveu o problema para a pensionista Analícia Pereira da Silva, 73 anos.

Fonte: www.tnonline.com.br

‘Gangue da marreta’ age no centro de Apucarana

A polícia de Apucarana se vê envolvida com um novo modo de ação de marginais: a abertura de buracos em paredes para prática de furtos em empresas e residências. A gangue da “marreta” cometeu pelo menos três ações desta maneira no final de semana. Somados, os prejuízos podem chegar a R$ 100 mil. Esta ‘nova’ modalidade criminosa preocupa empresários que, mesmo investindo em sistemas de segurança, como alarmes e cercas elétricas, ainda assim são vítimas dos arrombadores.

A polícia acredita, entretanto, que os bandidos não usem marreta e sim outro tipo de ferramenta para evitar barulho. Esse tipo de crime, mais comum em cidades menores do Vale e em áreas industriais está migrando para o centro da cidade.

“Usam de diversos artifícios para abafar ruídos. Um arrombamento nos fundos de uma empresa pode levar horas, se tiverem tempo vão quebrando devagar justamente para não serem descobertos”, sugere o comandante do Serviço Reservado da PM, tenente Éldison Martins do Prado.

Fonte: www.tnonline.com.br

Mais de 30% dos mananciais estão em risco no Vale do Ivaí

É com um raio-x da situação dos mananciais do Vale do Ivaí que a Tribuna inicia hoje uma série de reportagens em alusão ao Dia Mundial da Água, comemorado na próxima quinta-feira. Nos últimos meses, o uso de caminhões-pipa e interrupções seguidas no abastecimento em localidades como Apucarana, Jardim Alegre e Ivaiporã tem ajudado a evidenciar a fragilidade das fontes de captação utilizadas pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) na região, sobretudo, em tempos de estiagem e de consumo elevado. No Vale, 33% dos municípios têm mananciais vulneráveis - a maioria rios.

O gerente regional da Sanepar, Nelson Mardegan, relata que são utilizadas estações de captação superficial para o abastecimento de Apucarana, Califórnia, Cambira, Jandaia do Sul, Faxinal, Ivaiporã, Lunardelli, Rosário do Ivaí, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, Rio Branco do Ivaí, Godoy Moreira e distritos de Marilândia do Sul. Rios, no entanto, de quase 40% destas cidades estão mais suscetíveis do que outras fontes aos impactos da falta de chuvas nesta época do ano.

“Com uma estiagem mais prolongada, estes mananciais sofrem uma diminuição de vazão mais acentuada”,diz Mardegan.

Fonte: www.tnonline.com.br

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