domingo, 15 de abril de 2012

Mauá da Serra dribla a estiagem e colhe boa safra de milho

Produtores rurais de Mauá da Serra finalizaram nesta semana a colheita de milho da safra de verão. Apesar da estiagem prolongada, que teve início no final de dezembro e avançou nos três primeiros meses deste ano, o município conseguiu alta produtividade, como é a sua tradição em todas as safras.

De acordo com o gerente da unidade local da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Haroldo Feliciano Denofrio, a média de rendimento em Mauá da Serra e municípios vizinhos abrangidos pela cooperativa – Faxinal, Marilândia do Sul e Tamarana – tem ficado em torno de 380 sacas por alqueire. No entanto, há agricultor que, individualmente, alcançou mais de 450 sacas por alqueire. A área plantada é de 3,5 mil hectares.

Em anos anteriores, em condições normais de clima, Mauá da Serra sempre colhe uma média de 400 sacas por alqueire, o correspondente a 9,9 mil quilos por hectare. Alguns produtores atingem até 500 sacas por alqueire, ou seja, entre 12 mil e 13 mil quilos por hectare, a maior produtividade do Paraná comparada com outras regiões.

Segundo Denofrio, no mês de dezembro as lavouras estavam sentindo o efeito da estiagem, porém uma chuva boa ocorrida em janeiro ajudou na recuperação das plantas. Além disso, a alta tecnologia aplicada pelos agricultores através do plantio direto na palha, cuidados especiais na adubação e trato cultural também colaboraram para manutenção do alto rendimento.

Um dos agricultores de Mauá da Serra que tiveram uma boa safra de verão é Humberto Uemura, que plantou 21 alqueires de milho em sua propriedade localizada no bairro dos Caetanos. Ele teve uma produtividade de aproximadamente 400 sacas por alqueire. Segundo Uemura, no seu bairro rural não faltou chuva como em outras áreas do Paraná.

Segundo o engenheiro agrônomo Hernandes Takeshi Kanai, do escritório local do Instituto Emater, somente Mauá da Serra teve uma área plantada de 1.000 hectares de milho, tendo sido registrada uma produtividade de 9,5 mil quilos por hectare. No ano passado, o rendimento do município ficou na média geral de 10,5 mil quilos por hectare. Mas houve produtor que atingiu de 500 a 520 sacas por alqueire, mais de 12 mil quilos por hectare.

Fonte: www.tnonline.com.br

Ortodoxos ucranianos celebram a Páscoa hoje

A comunidade ortodoxa ucraniana de Apucarana celebra a Páscoa neste domingo (15). No início da manhã foi realizada uma missa na Igreja Ucraniana Autocefálica, situada à Rua Oreslau Saviski n° 393, no Jardim São Pedro (área central da cidade). As pessoas levaram cestas de alimentos que foram abençoadas pelo padre Eduarado Tararuk (ver box). Entre os itens da cesta estão os ovos pintados artesanalmente que simbolizam a vida (pêssanka).

A turismóloga e professora universitária Dorotéa Tchopko, de Apucarana, explica que a diferença da data da Páscoa Ortodoxa em relação ao Ocidente se deve ao calendário adotado. "Os ortodoxos seguem o calendário Juliano e os católicos o calendário Gregoriano, por isso há diferença nas datas", explica Dorotea.

Ela explica que basicamente, a celebração é a mesma: o nascimento de Jesus. "O que muda é o rito, pois Igreja Romana segue uma liturgia mais recente, introduzida pelo Vaticano II, e nós, ortodoxos, mantemo-nos fiéis ao rito bizantino, uma liturgia com mais de 1 300 anos. A nossa liturgia é mais dramatizada, é muito cantada, tem muito movimento", ressalta a turismóloga.

Pêssanka - Dorotéa afirma que, de acordo com a etimologia, o vocábulo pêssanka, originado no verbo pessaty, significa escrever. "E a arte da pêssanka consiste não só em pintar um ovo, mas, em primeiro lugar, escrever sobre o ovo uma mensagem promissora. Para isso, são utilizados vários grafismos (desenhos de animais, flores, geométricos entre outros), cada qual com seu significado. Cada forma, cada cor, está impregnada de um simbolismo que, por sua vez, quer gerar sentimentos positivos em quem os vê. O trabalho artesanal não é somente simbologia é poesia", frisa .

A turismóloga frisa que na história do povo ucraniano sempre esteve presente a tradição de colorir ovos na época de Páscoa. "A arte de colorir ovos é milenar, com origem por volta de 3.300 a.C. . Os ovos possuem desenhos e símbolos básicos. Os mais usados são o triângulo (ar, fogo e água), a estrela de oito pontas (antigo Deus do Sol), o sol (boa sorte), o veado (riqueza, prosperidade), a flor (amor e caridade) e a linha sem fim (eternidade)", detalha.

Dorotéa acrescenta que normalmente as Pêssankas são elaboradas durante a última semana da Quaresma. "Os ovos pintados decoram as cestas pascais que são abençoadas e depois consumidas no Domingo de Páscoa", completa a turismóloga.

Descendentes - No Paraná está a maior concentração de descendentes de ucranianos do país. Dos quase 500 mil espalhados, cerca 400 mil residem no estado. Apenas em Curitiba, são 55 mil e o maior percentual está em Prudentópolis, onde 75% da população são descendetes de ucranianos. Os números são da Representação Central Ucraniano-Brasileira no Paraná.


Padres dão exemplo de sacerdócio


O dia 19 de junho de 2011 foi um momento da história de vida de dois homens religiosos, que trocaram de países muito distantes da Terra Natal, com costumes, tradições, condições climáticas, idiomas e até alfabeto diferentes, para assumir uma missão, que "vai muito além de parâmetros geográficas", como definem. Na ocasião o diácono ucrananiano Eduardo Tararuk foi ordenado padre na Igreja Ortodoxa Ucraniana Autocefálica (que não deve subordinação ao Papa) de Apucarana.

A cerimônia foi muito prestigiada pela comunidade ucraniana do município e região. Eduarado Tararuk, que trouxe com ele da Ucrânia a esposa Olga e uma filha pequena, substituiu o padre piauiense Francisco Abraão Borges, 33, que mudou o nome para Moisés Borges. Ele havia assumido a paróquia em 22 de junho de 2008 e foi para a Ucrânia exercer o sacerdócio e aprimorar o idioma ucraniano e os conhecimentos teológicos durante um ano.

Ainda aprendendo o português, o padre Eduardo Tararuk relatou em ucraniano que encara a mudança com muita positividade e ressaltou que para os jovens é muito importante conhecer os costumes e a cultura dos antepassados. "É como uma ponte, de ida e volta Ucrânia-Brasil/Brasil-Ucrânia, pois a grande maioria da comunidade já nasceu aqui, mas não é por isso que deve abandonar a religião, as tradições e os costumes de seus familiares", explicou.

Fonte: www.tnonline.com.br

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