(aplicativo de fotos do iPhone) e outros. Com o passar do tempo, porém, os brasileiros repetem o que já acontece em países desenvolvidos: trocam o convívio real com pessoas pelo contato virtual em celulares, com os quais podem ler e-mails, entrar em sites, mandar torpedos e por aí vai. Esses usuários já começam a ser chamados de
“Geração CrackBerry”, numa alusão à droga crack e ao Blackberry, smartphone mais vendido no mundo.
A acadêmica de Medicina Veterinária Ellen Enz, 18 anos, de Apucarana, sabe bem o que é isso. Ela mal acorda e já confere o que há de novo nas redes sociais. Caso esteja aguardando uma ligação ou mensagem, o iPhone 4G a acompanha até no banheiro. “Ultimamente visito mais o Facebook e Instagram. O MSN uso mais quando estou no computador”, conta.
Fonte: www.tnonline.com.br
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