A Secretaria de Saúde do Paraná confirmou na quinta-feira (10) a primeira morte por dengue no estado. O caso foi registrado em Jaguapitã, região Norte Central do Paraná. A vítima é um homem de 72 anos, que apresentou os primeiros sintomas da doença no último dia 4 e morreu dois dias depois.
A equipe médica que atendeu o caso confirmou que o paciente tinha pressão alta e apresentava convulsões. Um exame laboratorial confirmou a causa da morte por dengue na última quarta (9).
Entre agosto de 2011 e 8 de maio deste ano, período apurado pelo último boletim da dengue, foram confirmados 1.691 casos da doença no Paraná – 1.526 autóctones (quando a infecção ocorreu dentro do estado) e 165 importados.
Segundo o informe da secretaria, quatro municípios registram aumento no número de casos suspeitos de dengue: Jaguapitã, Alto Piquiri, Boa Vista da Aparecida e Bandeirantes.
Regional de Saúde confirma epidemia
A diretora da 17ª Regional de Saúde, Djamedes Garrido, confirma que a cidade de Jaguapitã está passando por uma epidemia da doença. "Embora os casos estejam em declínio, graças ao trabalho que estamos fazendo na região, ainda existe uma situação de epidemia na cidade." De acordo com a diretora, o Ministério Público também participa dos trabalhos de monitoramento da dengue na região.
"Já havíamos alertado a administração municipal. O índice de infestação estava muito alto e o número de agentes não era suficiente. Fizemos reuniões com o prefeito, passamos duas semanas orientando os agentes recém contratados, fomos na igreja, nas escolas, mas infelizmente a situação de epidemia já estava instalada", lamentou Djamedes.
Ela lembrou que gestantes e idosos precisam de cuidados mais intensivos. "No caso do senhor que morreu em Jaguapitã, ele estava morando em um asilo, era diabético, hipertenso, e todos esses fatores complicam a doença. Por isso, ele apresentou a doença e morreu tão rápido", justificou.
Djamedes afirmou que a Regional de Saúde verifica a estrutura física e os planos de ação dos municípios em situação de epidemia. Também é realizado um trabalho com as equipes que atendem diretamente os casos suspeitos de dengue. "Outro ponto importante desse trabalho de conscientização é feito com os médicos e agentes de saúde dos municípios. Segundo Djamedes, se todas as pessoas fizerem o dever de casa, eliminar os focos da doença, os casos de dengue vão diminuir.
Fonte: http://www.tosabendo.com
A equipe médica que atendeu o caso confirmou que o paciente tinha pressão alta e apresentava convulsões. Um exame laboratorial confirmou a causa da morte por dengue na última quarta (9).
Entre agosto de 2011 e 8 de maio deste ano, período apurado pelo último boletim da dengue, foram confirmados 1.691 casos da doença no Paraná – 1.526 autóctones (quando a infecção ocorreu dentro do estado) e 165 importados.
Segundo o informe da secretaria, quatro municípios registram aumento no número de casos suspeitos de dengue: Jaguapitã, Alto Piquiri, Boa Vista da Aparecida e Bandeirantes.
Regional de Saúde confirma epidemia
A diretora da 17ª Regional de Saúde, Djamedes Garrido, confirma que a cidade de Jaguapitã está passando por uma epidemia da doença. "Embora os casos estejam em declínio, graças ao trabalho que estamos fazendo na região, ainda existe uma situação de epidemia na cidade." De acordo com a diretora, o Ministério Público também participa dos trabalhos de monitoramento da dengue na região.
"Já havíamos alertado a administração municipal. O índice de infestação estava muito alto e o número de agentes não era suficiente. Fizemos reuniões com o prefeito, passamos duas semanas orientando os agentes recém contratados, fomos na igreja, nas escolas, mas infelizmente a situação de epidemia já estava instalada", lamentou Djamedes.
Ela lembrou que gestantes e idosos precisam de cuidados mais intensivos. "No caso do senhor que morreu em Jaguapitã, ele estava morando em um asilo, era diabético, hipertenso, e todos esses fatores complicam a doença. Por isso, ele apresentou a doença e morreu tão rápido", justificou.
Djamedes afirmou que a Regional de Saúde verifica a estrutura física e os planos de ação dos municípios em situação de epidemia. Também é realizado um trabalho com as equipes que atendem diretamente os casos suspeitos de dengue. "Outro ponto importante desse trabalho de conscientização é feito com os médicos e agentes de saúde dos municípios. Segundo Djamedes, se todas as pessoas fizerem o dever de casa, eliminar os focos da doença, os casos de dengue vão diminuir.
Fonte: http://www.tosabendo.com
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